Número de mortes por Aids caiu de 1,5 milhão em 2013 para 630 mil em 2023
O Dezembro Vermelho é uma campanha de conscientização sobre a prevenção da Aids, HIV e outras ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Embora ainda não exista cura para a doença, importantes avanços foram alcançados no tratamento e na prevenção, resultando em uma significativa redução de mortes, tanto no Brasil quanto no mundo, ao longo dos últimos anos.
Dados estatísticos recentes sobre a Aids
De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), o número de mortes por Aids caiu de 1,5 milhão em 2013 para 630 mil em 2023. No Brasil, a taxa de óbitos também caiu, passando de 5,5 para 4,1 mortes por 100 mil habitantes entre 2002 e 2012. Esse progresso é resultado do avanço nos tratamentos, das campanhas de prevenção e da luta contra o estigma.
Avanços no tratamento da Aids
Os tratamentos para HIV se tornaram mais eficazes e acessíveis, com destaque para medicamentos de longa duração, como o Lenacapavir, que exige apenas duas doses anuais. Além disso, novos tratamentos experimentais e vacinas estão sendo desenvolvidos, incluindo alternativas para casos de resistência medicamentosa, oferecendo mais opções e praticidade para os pacientes.
Crescimento de campanhas de prevenção
As campanhas de prevenção da Aids aumentaram globalmente, com destaque para a utilização de profilaxias como PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) e PEP (Profilaxia Pós-Exposição), que ajudam na redução de novas infecções. A OMS também ressalta a importância de políticas educacionais e inclusivas para eliminar estigmas. No Brasil, campanhas como “Quanto mais combinado, melhor!” incentivam o uso de preservativos e a profilaxia PrEP, focando especialmente em jovens de 15 a 24 anos, a faixa etária mais afetada.
Combate ao estigma e preconceito
No Brasil e no mundo, o combate ao estigma em relação ao HIV tem ganhado força com campanhas como o Dezembro Vermelho. Organizações internacionais, como a UNAIDS, têm trabalhado para promover a inclusão e conscientizar sobre o HIV, destacando a importância do protagonismo das pessoas que convivem com o vírus. Essas iniciativas desafiam preconceitos e demonstram que é possível viver bem com o HIV, ajudando a reduzir a discriminação e promovendo uma abordagem mais humana e informada sobre a doença.
Juntos contra a Aids!
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Fontes: Ministério da Saúde e UNAIDS
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